Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. 2 Coríntios 5:17-20

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Certamente a justiça vem!




A situação no Rio de Janeiro e uma paráfrase bíblica.
Nesta manhã fiquei maravilhado com o texto das escrituras que comecei a meditar. Era impossível não relacioná-lo com os últimos acontecimentos nas favelas da cidade maravilhosa.
Meditando em Isaías no cap. 14 lembrando da servidão do povo de Israel na Babilônia, pude ver o quanto o povo das favelas do Rio são escravos deste sistema dominador e cruel chamado crime organizado (Babilônia).
Trazendo para os nossos dias e situações, podemos entender como Babilônia, o sistema dominador, perverso e cruel, tem subjugado o povo com incessantes golpes de ira, assolando a cidade e a nação inteira.
Esse sistema criminal organizado, não conhece amor, dó muito menos compaixão e usa o povo como escada e escudo: escada para subir (crescer) à custa do povo que oprimido acaba por servir ao tráfico sendo obrigados a fazer-lhes a vontade. Escudo por ter que se calar, omitir e mentir a favor dos mesmos, além de não poderem circular livremente; de acordo com os interesses da criminalidade; segundo podemos relatar em reportagem do “Estadão”:
“Antes da ocupação, chefes do tráfico baixaram uma ordem impedindo que os moradores deixassem a região antes e durante a ocupação. Quem saísse perdia a casa e os móveis. Também ficaria sujeito a julgamento pelos 'comandantes' do tráfico.
O comerciante João Aparecido Alves, morador do local há 22 anos, foi ameaçado depois de mandar a mulher e os filhos para Cabo Frio. Disseram a ele que, se não os trouxesse de volta, seria morto. Alves pediu proteção à polícia. O morador Glauco Pereira foi autorizado a sair com a mãe doente, mas precisou deixar os dois filhos como garantia de que voltaria”. (http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/artigo.aspx?cp-documentid=26544016)
A promessa bíblica de libertação do povo e destruição da Babilônia acontece agora (ao menos em parte) também sobre o Rio de Janeiro:
Porque o SENHOR se compadecerá do Rio de Janeiro, e ainda elegerá o Rio de Janeiro, e os porá na sua própria terra; e unir-se-ão ao povo os turistas, e estes se achegarão à casa dos cariocas.
Os povos os tomarão e os levarão aos lugares deles, e o Rio de Janeiro possuirá a Babilônia por servos e servas, na terra do SENHOR; cativarão aqueles que os cativaram e dominarão os seus opressores.
No dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu trabalho, das tuas angústias e da dura servidão com que te fizeram servir, então, proferirás este cântico contra a Babilônia e dirás:
Vejam como desapareceu o reino cruel! Como acabou a sua violência! O SENHOR tirou o poder dos maus; ele quebrou o bastão dos dominadores cruéis, que feriam os povos com furor, com golpes incessantes; com ira e perseguição irreprimível dominavam.
Já agora descansa e está em paz, toda a terra. Todos exultam de alegria. Até os mais fracos se alegram, e os sem expressão exclamam: Desde que tu caíste ninguém mais sobe contra nós para nos aplacar.
Lá embaixo, no mundo dos mortais, os seus moradores se preparam para receber os que são de Babilônia. As sombras daqueles que eram poderosos na terra acordam, os que foram dominadores se levantam de seus assentos.
Todos eles dirão aos de Babilônia: “Vocês também perderam as forças! Agora vocês são igual a nós! Aonde foi parar a sua vaidade? Onde está agora os seus baile funk? Eles estão aqui no mundo dos mortais, onde você vai se deitar em cima de seus pecados e vai se cobrir com erros.”
Babilônia, você caiu! Você, que dominava o Rio de Janeiro, foi derrubado no chão! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima de todos exaltarei o meu trono e sobre a população governarei, nas extremidades da cidade; subirei acima das mais altas nuvens e serei como um deus.
Contudo, serás precipitado para o reino dos mortais, no fundo do poço. Os mortais vão olhar espantados para vocês e vão perguntar: “Será estes os que faziam as autoridades tremerem, que fazia todos na terra tremer de medo?
Será estes que fizeram o Rio de Janeiro virar um lugar inabitado, que arrasava cidades e não deixava os seus patriotas livres para ir e vim?” (parafraseando Isaias 14.1-17)
Assim o SENHOR com a sua justiça – que não tarda nem falha – fará ao Rio de Janeiro e ao Brasil aos olhos de todas as nações; e os cariocas poderão habitar em paz em suas casas, seja em favelas ou não. Poderemos ir e vir a qualquer lugar sem risco de bala perdida ou ter que “pagar pedágio para o crime” infelizmente, as vezes, até com a própria vida.
Cante Rio de Janeiro, exulta ò Brasil, pois o “SENHOR tem visto como o seu povo estava sendo maltratado; tem ouvido o seu pedido de socorro por causa dos seus malfeitores. Sabe que estávamos sofrendo. Ouviu nosso clamor e por isso desceu para libertár-nos.” (Ex 3.7-8ª) Aleluia!!! O Senhor é bom. Glória a Deus.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós (Tg 4.7).




Amados, nestes dias tenho ouvido o chamamento de Deus para um compromisso cada vez mais profundo. E a cada impressão de Deus no meu coração tenho respondido sim, eis me aqui Senhor. Contudo, as investidas do inimigo não são poucas, mas, como a bíblia diz: Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós (Tg 4.7).
Sujeitar a Deus significa fazer a vontade dEle e não a nossa, significa servi-lo e amá-lo com integridade, fidelidade, santidade e fé. É preciso a cada dia ao se colocar de pé e até a hora de dormir buscar direção de Deus para cada uma das atividades a serem desenvolvidas, sejam estas eclesiásticas ou não, a verdade é que tudo que fizermos precisa da direção clara de Deus, isto é intimidade. E como disse Ana Paula Valadão certa vez: INTIMIDADE gera SANTIDADE, SANTIDADE gera AUTORIDADE e AUTORIDADE gera CONQUISTA; glórias a Deus!!!
Precisamos de autoridade para resistir o inimigo (autoridade espiritual), e isso só alcançamos quando nos santificamos a Deus. O pecado nos desautoriza (desqualifica, reprova) no mundo espiritual, fazendo com que o inimigo avance e prevaleça em seus propósitos. O inimigo sabe disso e oferece bandejas e mais bandeja, quando ele percebe que isso não é mais suficiente ele parte para o ataque na tentativa de desestabilizar a nossa fé e nos enfraquecer. Entretanto, maior é o que está em nós do que o que está no mundo (I Jo 4:4). E; em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou (Rm 8:37).
Portanto não podemos arredar o pé, não podemos nos intimidar diante das ameaças do gigante, façamos como Davi que disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.
A vitória é do SENHOR JESUS, Jesus é o maior interessado em vencer o inimigo, Jesus conta conosco para realizar a obra dEle aqui na terra. Portanto não temerei. Permanecerei firme nos propósitos de Deus, a um nível mais profundo.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

No Espírito e poder de Elias – O cenário em Israel – O ministério de Elias



E Acabe, filho de Onri, começou a reinar sobre Israel no ano trigésimo oitavo de Asa, rei de Judá; e reinou Acabe, filho de Onri, sobre Israel, em Samaria, vinte e dois anos.
E fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do SENHOR, mais do que todos os que foram antes dele.
E sucedeu que (como se fora pouco andar nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate) ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi e serviu a Baal, e o adorou.
E levantou um altar a Baal, na casa de Baal que edificara em Samaria.
Também Acabe fez um ídolo; de modo que Acabe fez muito mais para irritar ao SENHOR Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele.
I Rs 16:29-33.

Como o próprio texto nos fala, Acabe havia extrapolando os limites da impiedade, mesmo sendo tão longânimo, Deus já não tolerava mais os pecados de Acabe rei de Israel. A situação era degradante, pois Israel que havia sido escolhido para ser povo de propriedade exclusiva de Deus, naquele momento estava  totalmente distante de Deus; saíra completamente dos propósitos. Agora Acabe levara todo o povo a adorar a Baal, o principal deus dos cananeus, tido como o deus da fertilidade, da chuva e da vegetação.

A adoração a Baal envolvia a prostituição cultural e até mesmo o sacrifício de criancinhas (totalmente diabólico mesmo). E é neste cenário que Deus levanta o profeta Elias, com ousadia para falar em nome do SENHOR, cheio do Espírito Santo e completamente separado das coisas desta terra.

Elias foi levantado para confrontar os falsos deuses, os falsos profetas, e o pecado do povo, a começar por aquele que deveria ser exemplo na casa de Israel, o próprio rei Acabe. Aqui Deus revela o quanto é detalhista (se preocupa com as pequenas coisas) e radical (imutável); o nome Elias significa “o SENHOR é o meu Deus”, isso era exatamente o que tanto Acabe quanto a nação inteira precisava declara.

A missão de Elias era essa mesmo, levar os israelitas a reconhecerem sua apostasia e reconduzir-los à fidelidade ao verdadeiro Deus, o Deus de Israel. Elias veio para restaurar, reformar, restabelecer o concerto entre Deus e Israel.
Elias como mensageiro de Deus profetizou juízo da parte do SENHOR contra a nação rebelde de Israel. Deus ia reter a chuva durante Três anos e meio (IRs 17.1). Esse decreto humilhava Baal, pois seus adoradores criam que ele controlava a chuva e que era responsável pela abundancia nas colheitas. A seca em Israel foi resultado das ferventes orações de Elias (Tg 5.17).
Posso imaginar Elias se perturbando com a falsa adoração do povo, e buscando de Deus uma resposta, uma posição para que o povo pudesse ter os olhos abertos. Quando Elias chegou até ao rei para profetiza a ausência de chuva e que não cairia sequer orvalho sobre a terra, ele estava fazendo movido por Deus e com uma convicção imensa de que Deus o honraria. O ministério de Elias não começa no momento em que ele aparece profetizando pela primeira vez ao rei Acabe (IRs 17.1), mas sim quando não tolera mais ver a rebeldia do povo e começa a clamar a Deus por uma intervenção na situação (Tg 5.17).
Se algo nos incomoda da parte de Deus e exatamente nós que Deus quer usar para transformar aquela situação, o nosso ministério começa a tomar uma direção exatamente quando “compramos a briga para nós”. Deus está pronto (desejoso) para usar aqueles que entenderam as causas do Reino. Mas para isso é necessário tomarmos posição de servo: fidelidade, santidade, fé.
Elias nos ensina não calarmos frente às inconformidades em relação ao Reino de Deus (paz, justiça e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17).  e não só isso, nos ensina também que devemos nos opor a essas inconformidades – situações de pecado – mesmo diante dos “poderos”; aqueles que exercem influência direta nas nossas vidas, esses são os nossos poderosos (patrão, autoridades políticas, pais, etc).
Deus nos chama para sermos como Elias: separado, lutando contra o pecado.
E aí!? Qual é a sua resposta?

domingo, 7 de novembro de 2010

Essa moda pega!

 Olá pessoal!

Esse é o meu blog (das ferramentas que a web disponibiliza para comunicarmos - msn, twitter, entre outros - o blog é o que eu sempre quiz ter e agora é realidade) onde estarei postando pensamentos, mensagens e tudo aquilo que considerar interessante tornar público. Estamos aberto aos comentários, fiquem avontade para postar. Se você tem blog também segue a gente aí. Em breve estaremos postando mensagens.

Um grande abraço...