Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. 2 Coríntios 5:17-20

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Da janela do meu quarto da pra ver...


Da janela do meu quarto da pra ver, a mais formosa pedra do leste de Minas que encanta a mim e a você: Ibituruna, como amo te ver. Te ver assim verdinha com algumas nuvens te cercando, e com esses dias de chuva, uma cascata entornando, desde lá do alto o Rio Doce mirando.

Da janela do meu quarto da pra ver, o cantar das maritacas ao entardecer, algo bem brasileiro que nenhum estrangeiro consegue entender. Um show bem particular que faz criança babá.

Da janela do meu quarto da pra ver muitas casas e prédios, imagina com um binóculo, quantas coisas poderia enchergar? Mas isso é coisa de curioso, melhor deixar pra lá.

Da janela do meu quarto da pra ver, a cor da rua ao anoitecer, são tantas luzes a brilhar, que o flash da câmera chega ofuscar.

Da janela do meu quarto da pra ver, crianças brincando, veículos passando, passarinho cantando, brisa ventando, pessoas passeando...

Da janela do meu quarto da pra ver... Pena que não da pra continuar, de Valadares sentirei Saudades, mas pela coroa incorruptível vou trabalhar, Coroaci (ao menos por enquanto) é o meu lugar. Sim, Deus me chamou, não posso recusar.


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Uma vida de milagres

LC 5.1-11
Uma multidão rodeava Jesus, o mestre se encontrava apertado, sem espaço, sem lugar para dali ministrar. Foi então que avistou Pedro e Andre, pescadores que chegava da pescaria. Jesus chega dando ordens para Pedro dizendo: “afaste o barco da terra.”

Pedro , André e também seus amigos João e Tiago, acabara de chegar de uma pescaria frustrada, uma noite inteira de tentativas mal sucedidas. Jesus até então parecia não se importar com os problemas que eles estavam enfrentando; profissionais da pesca, experientes empresários, que viviam disto e dali tiravam o sustento da família. O Senhor Jesus chegou como um desconhecido e mandão.

Por vezes pensamos que o mestre não está se importando com os nossos problemas; foi assim no caso de Lázaro, quando demorou ainda três dias para chegar; também quando os discípulos enfrentaram uma tempestade de ventos no mar enquanto Jesus dormia no mesmo barco em que eles estavam.

Até que Jesus terminando de falar a multidão, resolve revelar-se a Pedro, o Senhor Jesus foi direto ao ponto da necessidade de Pedro, o Senhor Jesus nos conhece e sabe muito bem o que precisamos, Jesus transformou a pescaria frustrada em pescaria bem sucedida, tratava-se de um grande milagre, a quantidade de peixes que aqueles homens pescaram passou a ser a maior pesca da vida deles, provavelmente tiraram do mar o sustento de suas famílias por meses. A pesca milagrosa, maravilhosa, foi um grande presente que receberam de Jesus.

Posso dizer que assim também é em nossas vidas, Jesus se revela a nós no momento certo e vai direto ao que precisamos, muito mais do que o que queremos simplesmente. Interessante que Pedro no mesmo instante reconheceu a grandeza e poder de Jesus Cristo, olhou para si e viu quão pequeno, pecador e indigno era.(5.8)

Era tudo que o Senhor precisava, um coração quebrantado, um pecador arrependido. Jesus então chama Pedro para participar da pesca mais importante que existe: de agora em diante serás pescador homens (5.10). Pedro e os demais não ficaram presos ao milagre que acabaram de receber; deixaram tudinho ali mesmo na praia, barco, redes, peixes, o milagre, além de pai e empregados no caso de João e Tiago (Mc 1.20). Abriram mão de tudo para seguir Jesus (5.11).

Trocaram um milagre, por uma vida inteira de milagres com Jesus. Por não terem se apegado ao milagre mas sim nas palavras de Jesus, tiveram o prazer de ver acamado sendo levantado, morto ressuscitado, cego enxergando, pães e peixes sendo multiplicado, Pedro andando sobre as águas a própria ressurreição de Jesus e tantos outros milagres.


O que precisamos deixar para obedecer o comando de Jesus? Que trabalho tem tomado nosso tempo? Que redes têm nos prendidos? Que peixes têm enchido os nossos olhos a ponto de deixar a Obra de Deus em segundo plano?


A necessidade de realizar o que Deus deseja é imediata, deixemos pois todo embaraço. Façamos a obra daquele que nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. Deus não quer que você viva apenas um milagre na vida, mas sim uma vida de milagres! Glória a Deus!!!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Ribeiro de águas

Como ribeiro de águas, assim é o coração do rei na mão do SENHOR; a tudo quanto quer o inclina. (Provérbios 21:1)
Jesus Cristo nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados,E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai.  (Apocalipse 1 : 5 e 6)

Apesar deste texto de provérbios referir-se a Salomão, estende-se a todos os crentes em Jesus que dispõe seu coração a Deus. Pois em Jesus todos fomos feitos reis!

O ribeiro de águas é aquilo que leva vida por onde passa, as margens de um ribeiro é sempre verdejante, tudo quanto está plantado a margem de um ribeiro floresce e frutifica. A água é um dos maiores símbolos da vida, alem de saciar a sede de homens e animais, sacia também a fome servindo-nos de peixes e irrigação para a plantação. Um ribeiro é fonte de “renda e sobrevivência”, é fonte de vida.

Assim é todo homem de Deus, nas mãos do SENHOR ele sacia a sede e a fome de todos que estão ao seu redor, como foi o caso de José lá no Egito.

Pára não cairmos no erro de acreditar que tudo quanto fizermos vai dar certo, precisamos nos dispor nas mãos daquele que pesa e sonda os corações, discernido o que realmente será melhor. Inclinar mesmo a Deus o nosso coração. Então veremos abolidos muitos planos que nada tem a ver com a vontade de Deus, e muitos outros sendo realizados que nem imaginávamos. Pv 21:2

Devemos gastar mais tempo apresentando ao SENHOR cada projeto , buscando confirmação e direção do que propriamente executando. Se invertermos essa ordem, e nos preocuparmos mais em realizar, teremos muitos prejuízos até descobrir que não deveríamos ter dado um passo se quer para início de alguns projetos. Pv 21:5


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra. Pv 21:21

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Lição de vida – a verdadeira religiosidade.


Jesus tem uma solicitação a todos quanto ainda não o receberam: Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo."  (Apocalipse 3 : 20). Esta é uma declaração clara da preocupação do Senhor conosco e também o quanto somos importante à ele.

Entretanto, há alguns que voluntariamente convidam ao Senhor Jesus para que entre em sua casa, como o fariseu citado em Lucas 7.36. vejamos:

A palavra de Deus diz que um fariseu – religioso observador da lei – rogou, Pediu com insistência e humildade; suplicou; implorou que Jesus entrasse em sua casa e comesse com ele. Provavelmente o fariseu queria conhecer mais a respeito de Jesus, talvez queria um pouquinho de fama, podendo dizer que o mestre esteve em sua casa e ali assentou-se a mesa e comeram juntos ou até mesmo observar se este que se dizia filho de Deus pecaria em alguma lei. Especulações a parte, certamente o fariseu enxergava alguma importância em Cristo mesmo que não declarasse ou reconhecesse publicamente.

Onde Jesus estava era fácil saber, pois, sempre havia uma aglomeração de pessoas em sua volta, imagino um grupo de pessoas esperando do lado de fora não podendo entrar a casa do fariseu por não terem sidos convidados, talvez comentando sobre os mais recente milagre de Jesus ou mesmo se esforçando para ouvir o que Jesus estava falando lá dentro da casa do fariseu.

De repente eis que alguém que não havia sido convidado entra na casa. Tratava-se de alguém que tinha grande fama na cidade e região, na verdade uma má fama; era conhecida de todos devida sua falta de piedade e devoção a Deus, era exatamente o contraste, uma grade contradição, de um lado um observador e defensor da lei, do outro uma imoral, ímpia, pecadora. Havia exposto também ali outro grande contraste, a postura de cada um deles: o fariseu e a pecadora. Enquanto o fariseu se colocou na posição de observador e critico, a pecadora se colocou na posição de adorador. Enquanto o fariseu se preocupava em agradar os olhos dos outros e com o que eles iriam pensar ou dizer, a pecadora se preocupou com a ótica de Deus, com o que o Senhor pensaria ou diria. Ela estava pronta para adorar, ela foi até aquele local para demonstrar publicamente que reconhecia Jesus como Deus/senhor em sua vida.

Se o ato do fariseu convidando Jesus para estar em sua casa sentado a mesa representava orgulho, poder e autoridade, o ato da pecadora representava humildade, fragilidade, vergonha e arrependimento: E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.” Lucas 7.37



Por que temer?




 A respeito da criação dos filhos.


Sabemos que a família (homem, mulher e filhos) é o grande propósito de Deus para o convívio do ser humano. Assim é o curso natural da vida: nascer, crescer, casar e multiplicar; qualquer coisa que saia fora disso é procedência do maligno e Deus não consente.
Quando constituído uma família vem então a grande preocupação dos pais: como criar os filhos de maneira que eles sejam bem sucedido? O que fazer e o que não fazer? Como anular as influências maligno-mundanas?
Por vezes os pais vêem os filhos absorvendo coisas que jamais ensinariam nem gostariam que eles aprendessem, tais como; palavrão, música mundana, conceitos pervertidos, teorias mentirosas e etc...
O que o inimigo mais deseja é destruir o conhecimento de Deus nas famílias desde os filhos bem pequenos. A primeira infância (fase até aos três anos) é o período da vida da criança marcado por intensos processos de aprendizagem e desenvolvimento. É a fase determinante para a capacidade cognitiva e sociabilidade do indivíduo, pois o cérebro absorve todas as informações, e passa a colocá-las em prática.
A maneira como uma criança é educada determina as contribuições que ela trará a si mesmo e à sociedade quando adulta. O cuidado com a educação do filho nesta fase deve ser primordial, se queremos que nossos filhos cresçam na presença de Deus e discirna entre o certo e o errado devemos nós mesmos aplicar a nossos filhos a educação que queremos que eles tenham. Devemos evitar ao máximo que nossos filhos recebam cuidado não parental (atendimento prestado à criança em sua casa, na casa de outra pessoa ou em uma instituição, onde recebe cuidados e educação oferecidos por uma pessoa que não é membro de sua família imediata: pai, mãe ou irmãos) ao menos nos primeiros três anos de vida.
Sabemos o quanto temos ficado cada vez mais atarefados no nosso dia-a-dia; e dar prioridade ao cuidado do filho nos primeiros três anos parece loucura, algo inconcebível, inviável, impraticável.
Nem tudo está perdido para os que não podem dispensar este cuidado especial aos filhos. Se este mundo nos assusta e nos deixa temerosos quanto ao futuro dos filhos, podemos encontrar refúgio e segurança na palavra de Deus. Em II Co 10.4-6 está escrito:
Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo; e estando prontos para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013




Partilho abaixo, por entender que se aplicam a todos os que servem a Deus.


1. Cuide de sua vida com Deus.
Cuide bem de sua vida pessoal, especialmente de sua vida com Deus. Não negocie os momentos devocionais diários, mesmo debaixo das pressões do campo e do ministério.

2. Priorize a família.
Não é segredo que a família é a instituição mais atacada em nossos dias. Priorizá-la tem sido uma ordem amplamente repetida, porém pouco praticada. De forma simples, priorizar a família é dedicar tempo e atenção à mesma.

3. Tenha um modelo de descanso.
Normalmente a agenda missionária não é linear, portanto, poucos conseguem desenvolver uma rotina semanal. Se retirar um dia de descanso por semana não é um modelo viável em seu caso, use outros. O modelo de Cristo era de se engajar intensamente com o ministério e depois desengajar por um tempo para se refazer. É necessário ter um modelo de descanso.

4. Mantenha relacionamentos saudáveis.
O relacionamento é possivelmente a melhor ferramenta de trabalho no universo missionário. Não se envolva com conflitos desnecessários e tenha em mente que manter um bom relacionamento com sua equipe e com o grupo-alvo determinará, em boa medida, o rumo do seu ministério.

5. Siga sua visão e chamado.
Envolver-se com tudo é a melhor receita para nada concluir. Tenha uma visão clara e um ministério definido. Projete o que você, de acordo com sua visão e chamado, gostaria de ver concluído em 5 ou 10 anos.

6. Organize-se.
Tenha um projeto ministerial bem definido e, preferencialmente, por escrito. Tenha clareza de alvos, estratégias e atividades. Liste as atividades em sua agenda, separando-as por mês e por semana. Faça listas diárias - se for de ajuda - e revise, sempre, a relação do que precisa ser feito.

7. Administre as críticas.
A única forma de não ser criticado é nada fazer. Portanto, saber administrá-las é essencial para o missionário. Algumas dicas: (a) Não a jogue fora. Mesmo a que é formulada ou comunicada carnalmente pode conter uma verdade sobre a sua vida; (b) Não durma com a crítica. Após avaliá-la perante o Senhor, use o que for proveitoso e se desfaça dela. A crítica guardada por períodos prolongados desenvolve a capacidade de gerar profunda ansiedade na alma; (c) Não se torne um crítico. As pessoas mais críticas que conheço foram muito criticadas no passado.

8. Não faça de sua casa um lugar de refúgio.
Aprender uma língua e uma cultura, plantar uma igreja ou desenvolver um projeto social, requer relacionamento com o povo local. Gaste mais tempo com o povo do que com sua equipe. Limite o tempo no computador e tenha uma rotina diária fora de casa.

9. Trabalhe enquanto é dia.
Missionários tendem a deixar seus campos sem aviso prévio. As causas vão desde enfermidades, vistos, educação dos filhos, até outros fatores imprevisíveis. O tempo que você tem no lugar que Deus o colocou é, portanto, preciosíssimo. Use-o com sabedoria e intensidade.

10. Mantenha seu coração ensinável.
Sempre temos muito a aprender e, às vezes, com a pessoa mais improvável. Leia, converse, participe de cursos e encontros, reflita sobre o que vê e ouve. Um coração ensinável aprende mais de Deus e não comete duas vezes o mesmo erro.

Missionário Ronaldo Lidório
Fonte: Revista Povos e Missão Novas Tribos

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

SALMO 103


1        BENDIZE, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome.

Precisamos aprender a adorar ao Senhor com tudo que temos e somos, corpo alma e espírito. A minha vida e tudo em que estou envolvido preciso conduzir para adorá-lo: trabalho, estudo, família, amizades, comprar, vender... Tudo, mas tudo mesmo para a glória de Deus. Precisamos convocar a nós mesmo, ainda que em dias difíceis, ainda que em situações adversas; também nos momentos de bonança e prosperidade, aqueles momentos em que está tudo bem; à adorar aquele a quem pertence a nossa alma, ALELUIA!!!

Bendizer-lhe o nome é o mesmo que falar bem dele, elogiá-lo, agradá-lo, enche-o de mimos, muito mais do que fazemos a um bebezinho ou a um animalzinho de estimação. Lembrar nós dos diversos pronomes que sabemos poder atribuí-lo, fazer menção desses nomes, proclamá-lo e mais que isso, testemunhar desse poderoso nome: Deus eterno, Deus Provedor, Deus que Cura, Deus nossa Justiça, nossa Paz, nossa Bandeira...

Deus Santo, Ele mesmo se revelou assim a nós desde a antiguidade, se pensar não haver motivo algum para bendizê-lo, basta lembrar: SEU NOME É SANTO!!! Bendizer o nome do Senhor implica em sermos santos, assim como ele é.