Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. 2 Coríntios 5:17-20

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Lição de vida – a verdadeira religiosidade.


Jesus tem uma solicitação a todos quanto ainda não o receberam: Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo."  (Apocalipse 3 : 20). Esta é uma declaração clara da preocupação do Senhor conosco e também o quanto somos importante à ele.

Entretanto, há alguns que voluntariamente convidam ao Senhor Jesus para que entre em sua casa, como o fariseu citado em Lucas 7.36. vejamos:

A palavra de Deus diz que um fariseu – religioso observador da lei – rogou, Pediu com insistência e humildade; suplicou; implorou que Jesus entrasse em sua casa e comesse com ele. Provavelmente o fariseu queria conhecer mais a respeito de Jesus, talvez queria um pouquinho de fama, podendo dizer que o mestre esteve em sua casa e ali assentou-se a mesa e comeram juntos ou até mesmo observar se este que se dizia filho de Deus pecaria em alguma lei. Especulações a parte, certamente o fariseu enxergava alguma importância em Cristo mesmo que não declarasse ou reconhecesse publicamente.

Onde Jesus estava era fácil saber, pois, sempre havia uma aglomeração de pessoas em sua volta, imagino um grupo de pessoas esperando do lado de fora não podendo entrar a casa do fariseu por não terem sidos convidados, talvez comentando sobre os mais recente milagre de Jesus ou mesmo se esforçando para ouvir o que Jesus estava falando lá dentro da casa do fariseu.

De repente eis que alguém que não havia sido convidado entra na casa. Tratava-se de alguém que tinha grande fama na cidade e região, na verdade uma má fama; era conhecida de todos devida sua falta de piedade e devoção a Deus, era exatamente o contraste, uma grade contradição, de um lado um observador e defensor da lei, do outro uma imoral, ímpia, pecadora. Havia exposto também ali outro grande contraste, a postura de cada um deles: o fariseu e a pecadora. Enquanto o fariseu se colocou na posição de observador e critico, a pecadora se colocou na posição de adorador. Enquanto o fariseu se preocupava em agradar os olhos dos outros e com o que eles iriam pensar ou dizer, a pecadora se preocupou com a ótica de Deus, com o que o Senhor pensaria ou diria. Ela estava pronta para adorar, ela foi até aquele local para demonstrar publicamente que reconhecia Jesus como Deus/senhor em sua vida.

Se o ato do fariseu convidando Jesus para estar em sua casa sentado a mesa representava orgulho, poder e autoridade, o ato da pecadora representava humildade, fragilidade, vergonha e arrependimento: E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.” Lucas 7.37



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